segunda-feira, dezembro 29, 2008

quarta-feira, dezembro 24, 2008

ho ho ho



a todos os leitores, esporádicos e fiéis (um beijinho especial para os brasileiros) um feliz natal.
Tal como postei na Auberge desejo a todos vocês tudo de bom. Espero que recebam todas as prendinhas que pediram. Mas, mais do que isso, espero que aqueles desejos secretos, íntimos, impossíveis de pronunciar em voz alta, espero que esses desejos se realizem!

divirtam-se muito e atenção aos níveis de açúcar no sangue!

segunda-feira, dezembro 15, 2008

as pitas... desfalcadas!


aí está! Começou a época dos jantares de Natal, das trocas de prendas, dos copos e das rabanadas!! Eu como não gosto de rabanadas, fico-me pelo resto!
A época começou na sexta-feira com o jantar de natal da pós-graduação. Recebi uma garrafa de uma das bebidas de que menos gosto: Licor Beirão (mas ontem estive a ver a série do Manuel João na TV2 e quase me deu vontade de a abrir!).
O resultado do jantar: Malta com menos de 35 anos - 0
Malta com mais de 35 anos - 1.
Sim, porque eu ainda tenho uma reputação a manter em Coimbra!!
No sábado foi a vez das pitas soltarem a franga com as amigas. Um jantar de 12 fêmeas só podia acabar em shots de tequila... Recebi uma pinça, um gorro, uma chávena e uma embalagem de vaselina, directamente de Londres! Mas o jantar ficou marcado pela falta da amiga Milene, residente nas terras transandinas. Mas houve prendas para ela, na mesma. E nesta foto há muito espaço para se incluir a sua cabeça.
Resultado: Tequila - 1 Saudades - 0

da esquerda pa direita: Anita, Xana, Filipa, a Iria doutros posts, Joana e eu.

sexta-feira, dezembro 12, 2008

ah pois é


ontem recebi a notícia de mais um amigo meu que vai ser pai (é a segunda vez esta semana). Façam alguma coisa para que os nossos filhos tenham planeta!!

quinta-feira, dezembro 11, 2008

O que pensam os talentos portugueses acerca de Portugal?

deixo aqui um desafio a todos os portugueses que lêm este blog.

dois portugueses, Nuno Camacho e Luís Carvalho, investigadores da Faculdade de Economia da Universidade Erasmus de Roterdão, estão a desenvolver um estudo em que tentam perceber as percepções dos talentos Portugueses sobre as condições de vida e trabalho em Portugal e/ou no país onde se encontram a residir ou trabalhar.

Desta forma, precisam da nossa colaboração. O objectivo do nosso estudo é sugerir estratégias e acções para um melhor aproveitamento do talento e capital humano português (tanto o que temos em Portugal, como o que se encontra espalhado pelo mundo). Todas as respostas serão tratadas de forma confidencial.

eu soube deste apelo pelo Mind This GAP (Graduados abandonam Portugal) e já respondi.

Se trabalha/estuda em Portugal, p.f. utilize o link:
http://www.surveygizmo.com/s/77090/inqpt

Se trabalha/estuda fora de Portugal, p.f. utilize o link:
http://www.surveygizmo.com/s/77861/inqxpt

PS - Qualquer informação adicional ou comentário pode ser obtido através do envio de um e-mail para braingain.pt@gmail.com.

quarta-feira, dezembro 10, 2008

S. Petersburgo IV (ou HermitageII)

voltemos a S. Petersburgo, ou ao interior do Hermitage. Imaginem um Palácio, constituído por várias alas, em vários pisos. O Hermitage é um quarteirão inteiro! Mas eu só percebi isso depois de estar cá fora! Lá dentro fartei-me de andar por salas e corredores. a cada porta mil quadros gigantes. homens, mulheres, animais, paisagens... e azulejos, guerreiros, sarcófagos, múmias, velas, jóias... Puff!

um simples corredor...

e uma das salas que mais me impressionou: a sala do trono! Era mesmo este o trono e a sala dos czares. é uma sala gigante, em mármore, com os maiores candelabros dourados de sempre! e ali dentro sozinha, só me faltou o vestido para estar num baile, porque a música e o burburinho, eu já ouvia...

isto, meus amigos, é um bocado de um dos primeiros alfabetos de que há registo. as primeiras letras foram assim. Se calhar, não partilham este gosto comigo. Mas a linguagem é um sistema vivo, codificado e complexo incrível! E o que a escrita, a codificação da oralidade, fez à nossa civilização é brutal! O valor que não tem um papel que, através de letras (codificadas em texto) certifica ou atesta ou prova algo... Acho que é um bocado por isso que sou jornalista "do" papel. Sou fiel à tinta que inscreve para sempre num suporte físico o que eu digo, ou melhor, escrevo! Quando quiserem fazer história da minha cidade, hão-de ler muita coisa que eu escrevi.
bueno, se bem me lembro (é incrível que já se passou um ano e 8 meses!!) o Hermitage divide a arte em pisos. o piso da entrada tem, além das peças de cima, os restos de artes neolítica, muitas pedras, até chegar aos egípcio e romano. há poucos artefactos africanos, mas os asiáticos compensam. depois há outro piso, com muitos quadros, muitos retratos, muito veludo e ouro, azulejos e madeira... e havia um terceiro piso... havia, mas eu não o vi! Eu perdi-me completramente. Nunca tinha estado (nem voltei a estar) num museu tão grande e não calculei bem as coisas, dei muito tempo a muitas peças. Consequentemente, não vi o terceiro piso... Não vi Matisse, nem Picasso, nem Renoir, nem vi nada que fosse posterior ao século XX. Só cá fora, horas depois, cansada, com fome, alegre, extasiada é que, a falar com o pessoal e a ver as fotos de cada um, me apercebi do que tinha acontecido. perdi uma parte brutal do Hermitage, mas não importa! Vou lá voltar =)

quinta-feira, dezembro 04, 2008

"Music for a while"

Há uns dias publiquei um artigo sobre a minha amiga Iria Perestrelo. Embora o artigo da Pública descreva bem o espírtito da cantora, não mostra (até porque o retirei da edição do Público para cegos), não dá a ouvir. Então, aqui fica:

"Music for a while" de Henry Purcell, por Iria Perestrelo


From Natasha and Marina Pikoul's operetta 'The Master and Margarita' with lyrics by Richard Tomes

Voluntariado vale quase 700 milhões

Amanhã comemora-se o Dia Internacional do Voluntário. A efeméride é reconheida pelas Nações Unidas. É um dia em que se pretende que os voluntários de todo o mundo sejam reconhecidos e celebrados pelos seus contributos e dedicação.
Eu aqui os celebro e congratulo com uma pequena notícia Lusa. É que às vezes as pessoas só dão valor às coisas quando os resultados se traduzem em dinheiro... Ora, um voluntário trabalha sempre por amor a muita coisa que não se traduza em dinheiro...


Mais de 1,5 milhões de portugueses dedicam parte do seu tempo aos outros sem receber nada em troca, mas, se fosse remunerado, o trabalho dos voluntários activos valeria 675 milhões de euros por ano, revela um estudo da Universidade Católica.
As organizações sem fins lucrativos "envolvem a energia de quase um quarto de milhão de trabalhadores equivalentes a tempo inteiro", revela o estudo coordenado pela investigadora Raquel Campos Franco, da Universidade Católica de Lisboa (UCP).

Nas associações alguns têm horários "normais", outros trabalham apenas alguns dias por semana e há quem dedique apenas algumas horas ao projecto. Neste sector, dois em cada três trabalhadores são remunerados e o "terceiro" é um voluntário, segundo o relatório da UCP.
Segundo o Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado, existem mais de 1,5 milhões de voluntários, mas muitos não estão no activo e outros só podem dispor de algumas horas por semana.


Lusa