sexta-feira, maio 29, 2009
ERC - I TVI - 0
às vezes perghunto-me para que servirá este blog se não para postar coisas com as quais me vou congratulando (além daquelas que me irritam profundamente e fazem deste espaço um vale onde corre uma enxurrada de palavrões)...
por ERC entende-se Entidade Reguladora para a Comunicação Social. a notícia é da Meios e Publicidades
abrir aspas
29 de Maio de 2009
, por Ana Marcela
A TVI deve “demarcar claramente os factos da opinião” como determina o Estatuto do Jornalista. A afirmação é da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) que ontem em deliberação considerou que a estação desrespeitou as normas ético-legais do jornalismo em várias edições do Jornal Nacional, relativamente ao caso Freeport que envolve o primeiro-ministro José Sócrates.Em causa estão sete peças emitidas em três edições do Jornal Nacional da TVI, de sexta-feira, que originaram entre 16 de Fevereiro e 30 de Março dez queixas questionando a abordagem jornalística dessas edições deste bloco informativo, e que foram objecto de análise dos serviços técnicos da ERC. “À luz da análise efectuada”, a ERC considera “verificada” a “possibilidade de a TVI ter posto em causa o respeito pela presunção da inocência dos visados nas notícias”. O organismo regulador “reprova a actuação da TVI”, e insta a estação de Queluz a cumprir “de forma mais rigorosa o dever de rigor e isenção jornalísticas”.Em comunicado, José Eduardo Moniz, director-geral da TVI, reagiu à deliberação da ERC. Afirmando não ter ficado “admirado com a recomendação da ERC, tratando-se de um órgão que resulta da vontade dos partidos políticos”.
O director-geral da estação reafirma que “a linha editorial da TVI se mantém, continuando os responsáveis directos pela execução das orientações existentes quanto a conteúdos informativos a merecer a sua confiança total”. Mais, acrescenta, “as práticas em vigor no que diz respeito a produção de notícias, bem como a trabalhos de investigação, manter-se-ão, no respeito por aquilo que são os padrões de independência, profissionalismo e rigor que tornaram os jornais da TVI nos serviços informativos mais procurados pelos portugueses”. Aliás, conclui, “em nenhuma ocasião, a veracidade das notícias da TVI nos jornais objecto da dita análise da ERC, foi posta em causa”.
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por ERC entende-se Entidade Reguladora para a Comunicação Social. a notícia é da Meios e Publicidades
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ERC considera que a TVI mistura ‘factos e opiniões’ na informação
29 de Maio de 2009
, por Ana Marcela
A TVI deve “demarcar claramente os factos da opinião” como determina o Estatuto do Jornalista. A afirmação é da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) que ontem em deliberação considerou que a estação desrespeitou as normas ético-legais do jornalismo em várias edições do Jornal Nacional, relativamente ao caso Freeport que envolve o primeiro-ministro José Sócrates.Em causa estão sete peças emitidas em três edições do Jornal Nacional da TVI, de sexta-feira, que originaram entre 16 de Fevereiro e 30 de Março dez queixas questionando a abordagem jornalística dessas edições deste bloco informativo, e que foram objecto de análise dos serviços técnicos da ERC. “À luz da análise efectuada”, a ERC considera “verificada” a “possibilidade de a TVI ter posto em causa o respeito pela presunção da inocência dos visados nas notícias”. O organismo regulador “reprova a actuação da TVI”, e insta a estação de Queluz a cumprir “de forma mais rigorosa o dever de rigor e isenção jornalísticas”.Em comunicado, José Eduardo Moniz, director-geral da TVI, reagiu à deliberação da ERC. Afirmando não ter ficado “admirado com a recomendação da ERC, tratando-se de um órgão que resulta da vontade dos partidos políticos”.
O director-geral da estação reafirma que “a linha editorial da TVI se mantém, continuando os responsáveis directos pela execução das orientações existentes quanto a conteúdos informativos a merecer a sua confiança total”. Mais, acrescenta, “as práticas em vigor no que diz respeito a produção de notícias, bem como a trabalhos de investigação, manter-se-ão, no respeito por aquilo que são os padrões de independência, profissionalismo e rigor que tornaram os jornais da TVI nos serviços informativos mais procurados pelos portugueses”. Aliás, conclui, “em nenhuma ocasião, a veracidade das notícias da TVI nos jornais objecto da dita análise da ERC, foi posta em causa”.
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quinta-feira, maio 28, 2009
Eu também!!
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Movimento pela legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo lançado domingo em Lisboa
27.05.2009 - 21h39 São José Almeida
O psiquiatra Daniel Sampaio, a constitucionalista Isabel Mayer Moreira e a actriz e escritora Ana Zanatti são três das personalidades que, no domingo às 16h, subirão ao palco do cinema São Jorge, em Lisboa, para explicar publicamente as razões pelas quais integram o Movimento Pela Igualdade no acesso ao casamento civil (MPI) e subscrevem o seu manifesto. Imediatamente antes, o documento será lido pela actriz Fernanda Lapa.
Atingindo já mais de setecentas adesões, o MPI conta com o apoio dos escritores José Saramago, Ana Luísa Amaral e Lídia Jorge, da realizadora de cinema Ana Luísa Guimarães, dos artistas plásticos Graça Morais e Julião Sarmento, da jurista Teresa Beleza, do jornalista Miguel Sousa Tavares, do cientista Alexandre Quintanilha, dos humoristas Herman José e Ricardo Araújo Pereira, dos actores Alexandra Lencastre, Catarina Furtado, Soraia Chaves, Filipe Duarte, Nuno Lopes e Pepê Rapazote. E também o cavaleiro tauromáquico José João Zoio e a figura da sociedade Lili Caneças.
No final da apresentação pública do movimento, haverá uma reunião para decidir sobre actuação futura. O MPI está a ser constituído para se assumir como movimento de pressão da sociedade civil sobre o poder político com o objectivo de obter dos partidos, no ciclo eleitoral que agora se inicia e que inclui legislativas, o compromisso de que o próximo Parlamento altere o Código Civil para que este passe a permitir o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.
"A igualdade no acesso ao casamento civil é uma questão de justiça que merece o apoio de todas as pessoas que se opõem à homofobia e à discriminação", diz o manifesto do MPI. "Exigimos esta mudança necessária, justa e urgente porque sabemos que a actual situação de desigualdade fractura a sociedade entre pessoas incluídas e pessoas excluídas, entre pessoas privilegiadas e pessoas marginalizadas", acrescentam.
Outro argumento é o de que "esta alteração legal é uma questão de direitos fundamentais e humanos, e de respeito pela dignidade de todas as pessoas". Os subscritores consideram que "é no reconhecimento pleno da vida conjugal e familiar dos casais do mesmo sexo que se joga o respeito colectivo por todas as pessoas, independentemente da orientação sexual, e pelas famílias com mães e pais LGBT, que já são hoje parte da diversidade da nossa sociedade".
O manifesto afirma ainda que o reconhecimento deste direito a homossexuais "não afectará nem a liberdade religiosa, nem o acesso ao casamento civil por parte de casais de sexo diferente", e que "a igualdade nada retira a ninguém, mas antes alarga os mesmos direitos a mais pessoas, acrescentando dignidade, respeito, reconhecimento e liberdade".
O MPI sublinha que "o reconhecimento da plena igualdade foi já assegurado em várias democracias, como os Países Baixos, a Bélgica, o Canadá, a Espanha, a África do Sul, a Noruega, a Suécia e em vários estados dos EUA". E apelam para que seja garantido que "Portugal se coloque na linha da frente da luta pelos direitos fundamentais e pela igualdade".
fechar aspas
in Público
o manifesto completo do MPI está aqui
Movimento pela legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo lançado domingo em Lisboa
José Saramago, Lídia Jorge e Daniel Sampaio apoiam casamento entre homossexuais
27.05.2009 - 21h39 São José Almeida
O psiquiatra Daniel Sampaio, a constitucionalista Isabel Mayer Moreira e a actriz e escritora Ana Zanatti são três das personalidades que, no domingo às 16h, subirão ao palco do cinema São Jorge, em Lisboa, para explicar publicamente as razões pelas quais integram o Movimento Pela Igualdade no acesso ao casamento civil (MPI) e subscrevem o seu manifesto. Imediatamente antes, o documento será lido pela actriz Fernanda Lapa.
Atingindo já mais de setecentas adesões, o MPI conta com o apoio dos escritores José Saramago, Ana Luísa Amaral e Lídia Jorge, da realizadora de cinema Ana Luísa Guimarães, dos artistas plásticos Graça Morais e Julião Sarmento, da jurista Teresa Beleza, do jornalista Miguel Sousa Tavares, do cientista Alexandre Quintanilha, dos humoristas Herman José e Ricardo Araújo Pereira, dos actores Alexandra Lencastre, Catarina Furtado, Soraia Chaves, Filipe Duarte, Nuno Lopes e Pepê Rapazote. E também o cavaleiro tauromáquico José João Zoio e a figura da sociedade Lili Caneças.
No final da apresentação pública do movimento, haverá uma reunião para decidir sobre actuação futura. O MPI está a ser constituído para se assumir como movimento de pressão da sociedade civil sobre o poder político com o objectivo de obter dos partidos, no ciclo eleitoral que agora se inicia e que inclui legislativas, o compromisso de que o próximo Parlamento altere o Código Civil para que este passe a permitir o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.
"A igualdade no acesso ao casamento civil é uma questão de justiça que merece o apoio de todas as pessoas que se opõem à homofobia e à discriminação", diz o manifesto do MPI. "Exigimos esta mudança necessária, justa e urgente porque sabemos que a actual situação de desigualdade fractura a sociedade entre pessoas incluídas e pessoas excluídas, entre pessoas privilegiadas e pessoas marginalizadas", acrescentam.
Outro argumento é o de que "esta alteração legal é uma questão de direitos fundamentais e humanos, e de respeito pela dignidade de todas as pessoas". Os subscritores consideram que "é no reconhecimento pleno da vida conjugal e familiar dos casais do mesmo sexo que se joga o respeito colectivo por todas as pessoas, independentemente da orientação sexual, e pelas famílias com mães e pais LGBT, que já são hoje parte da diversidade da nossa sociedade".
O manifesto afirma ainda que o reconhecimento deste direito a homossexuais "não afectará nem a liberdade religiosa, nem o acesso ao casamento civil por parte de casais de sexo diferente", e que "a igualdade nada retira a ninguém, mas antes alarga os mesmos direitos a mais pessoas, acrescentando dignidade, respeito, reconhecimento e liberdade".
O MPI sublinha que "o reconhecimento da plena igualdade foi já assegurado em várias democracias, como os Países Baixos, a Bélgica, o Canadá, a Espanha, a África do Sul, a Noruega, a Suécia e em vários estados dos EUA". E apelam para que seja garantido que "Portugal se coloque na linha da frente da luta pelos direitos fundamentais e pela igualdade".
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in Público
o manifesto completo do MPI está aqui
domingo, maio 24, 2009
delicioso!!
eu tenho por regra não ver a tvi pela óbvia razão de não gostar do tipo de jornalismo que fazem. poderia discorrer aqui sobre o sensacionalismo, a lógica do coitadinho do dia, a preferência do sangue sobe a novidade e muitas outras inversões e depurpações dos valores que conferem aos acontecimentos o estatuto de notícias. mas para quê? o que nós (a maioria dos jornalistas portugueses) achamos já foi dito, na cara e em directo à Manuela Moura Guedes!
delicioso!!!
é certo e sabido que o Marinho Pinto é um desbocado de conduta algo duvidável. Mas, eu cá nutro por ele um especial carinho e depois desta intervenção ainda mais! Ele foi o meu primeiro professor de direito, e como jornalista e advogado tem um ponto de vista extremamente interessante sobre o modo como se processam as relações entre jornalistas e justiça.
Além disso, o facto de ser um esquerdalho reaccionário confere ao seu discurso um encanto avassalador sobre os que o escutam, em sede de aula, na perseguição de um ideal de justiça. Este homem, que parece não desempenhar muito bem as suas funções de bastonário (só pela agitação que causa, por acusar nem nomear, pela urticária que dá aos outros! porque mais não sei) cumpre no entanto o seu grande papel fundamental: o do defensor dos pobres e oprimidos!! Eis, Marinho Pinto contra a vaca gorda do sensacionalismo, da opinião misturada com informação! Eis Marinho Pinto a alertar todos os pobres de espírito telespectadores da TVI que se poderiam deixar contaminar por aquela maneira dissimulada de fazer jornalismo!
O senhor bastonário da ordem dos advogados fez, em directo na TVI (a estação generalista menos isenta e pluralista, a meu ver), uma defesa da classe jornalística, em prol das liberdades de informação e expressão criteriosas e bem executadas! O bastonário da ordem dos advogados defendeu, em causa própria, os jornalistas a sério contra os que fazem interpretações lacónicas e duvidosas dos códigos deontológico e de conduta da profissão. Estre senhor disse aquela senhora o muitos de nós pensamos, dizemos entre pares em conversas de café e desejávamos, no íntimo, atirar-lhe à cara!
Aposto que há muito bom jornalista da TVI, que sofre diariamente com pressões editoriais, cortes e remodelações devidos a uma certa orientação sanguinária, que ficou muito contente de ouvir isto, na sua estação!
Eu sempre achei que esta Nelinha se devia ter ficado pelos 80's a cantar! aí sim, fazia sucesso e não incomodava ninguém!
delicioso!!!
é certo e sabido que o Marinho Pinto é um desbocado de conduta algo duvidável. Mas, eu cá nutro por ele um especial carinho e depois desta intervenção ainda mais! Ele foi o meu primeiro professor de direito, e como jornalista e advogado tem um ponto de vista extremamente interessante sobre o modo como se processam as relações entre jornalistas e justiça.
Além disso, o facto de ser um esquerdalho reaccionário confere ao seu discurso um encanto avassalador sobre os que o escutam, em sede de aula, na perseguição de um ideal de justiça. Este homem, que parece não desempenhar muito bem as suas funções de bastonário (só pela agitação que causa, por acusar nem nomear, pela urticária que dá aos outros! porque mais não sei) cumpre no entanto o seu grande papel fundamental: o do defensor dos pobres e oprimidos!! Eis, Marinho Pinto contra a vaca gorda do sensacionalismo, da opinião misturada com informação! Eis Marinho Pinto a alertar todos os pobres de espírito telespectadores da TVI que se poderiam deixar contaminar por aquela maneira dissimulada de fazer jornalismo!
O senhor bastonário da ordem dos advogados fez, em directo na TVI (a estação generalista menos isenta e pluralista, a meu ver), uma defesa da classe jornalística, em prol das liberdades de informação e expressão criteriosas e bem executadas! O bastonário da ordem dos advogados defendeu, em causa própria, os jornalistas a sério contra os que fazem interpretações lacónicas e duvidosas dos códigos deontológico e de conduta da profissão. Estre senhor disse aquela senhora o muitos de nós pensamos, dizemos entre pares em conversas de café e desejávamos, no íntimo, atirar-lhe à cara!
Aposto que há muito bom jornalista da TVI, que sofre diariamente com pressões editoriais, cortes e remodelações devidos a uma certa orientação sanguinária, que ficou muito contente de ouvir isto, na sua estação!
Eu sempre achei que esta Nelinha se devia ter ficado pelos 80's a cantar! aí sim, fazia sucesso e não incomodava ninguém!
sexta-feira, maio 22, 2009
Sanjo power
hoje foi também o dia em que público citou o labor... duas vezes!!
Aliás, foi o dia em que um assunto que foi chamada de primeira página no labor chegou à capa do suplemento de economia do Público e mereceu duas páginas a cor, no seu interior!! Hoje foi o dia em que um jornal nacional seguiu as pisadas de um jornal local, seguiu a história e usou as mesmas fontes. Hoje foi o dia em que os papéis se inverteram!
lembro que tudo isto começou com a Xica...
Aliás, foi o dia em que um assunto que foi chamada de primeira página no labor chegou à capa do suplemento de economia do Público e mereceu duas páginas a cor, no seu interior!! Hoje foi o dia em que um jornal nacional seguiu as pisadas de um jornal local, seguiu a história e usou as mesmas fontes. Hoje foi o dia em que os papéis se inverteram!
lembro que tudo isto começou com a Xica...
jargemine peatus: Tallinnas!
hoje, o Luís (o voluntário espanhol que me "substituiu" no meu projecto na Estónia) indicou-me este blog, de um português que mora em Tallinn há quase três anos. Este senhor além de escritor é cronista num jornal estoniano. Neste recente blog tem umas crónicas deliciosas sobre a vida de um latino em Tallinn. Estive a ler algumas e revi-me em imensas situações!
é curioso. acho que nunca nos conhecemos na Estónia. Mas eu diria que este senhor tem um macbook branco, igual ao meu. e diria isso porque a sua cara não me é estranha! consigo imaginar-me num espaço público com internet a ver alguém como eu: white mac lover! imagino até que tenha pensado: "aquele gajo não é estoniano, certamente... pela pinta até podia ser português!)
Agora que faltam menos de três meses para voltar a Tallinn, parece que se adensam os factores conjunturais! e este senhor lembrou-me do salmão do Hell Hunt! ai senhor!! quase que me espumo!!
é curioso. acho que nunca nos conhecemos na Estónia. Mas eu diria que este senhor tem um macbook branco, igual ao meu. e diria isso porque a sua cara não me é estranha! consigo imaginar-me num espaço público com internet a ver alguém como eu: white mac lover! imagino até que tenha pensado: "aquele gajo não é estoniano, certamente... pela pinta até podia ser português!)
Agora que faltam menos de três meses para voltar a Tallinn, parece que se adensam os factores conjunturais! e este senhor lembrou-me do salmão do Hell Hunt! ai senhor!! quase que me espumo!!
terça-feira, maio 19, 2009
segunda-feira, maio 11, 2009
dia da Europa
Para assinalar aqui o dia da Europa, que já passou, deixo-vos com os vencedores do concurso «União Europeia e cidadania», que foram hoje designados. Mais de 2 500 estudantes de artes gráficas, de 16 anos ou mais, participaram no concurso mediante a criação de uma banda desenhada de uma página, sem palavras, para ilustrar a noção de cidadania na União Europeia.
esta foi a BD vencedora, de Mehdi Boualam (Bélgica)
esta ficou em segundo lugar, mas em primeiro no meu coraçãozinho. É de Sibila Koritareva (Bulgária)
esta vinheta recebeu o terceiro prémio e é do holandês Stephan Timmers
esta ilustração ganhou o prémio do público. é da autoria de Nhung VU, da Alemanha. Deixo aqui um desafio: tentem identificar as imagens com um país, assim, sem esforço nem recurso é internet! Apenas olhem e identifiquem os quadradinhos que conseguirem. eu fico-me por 16... que vergonha!! gosto mt dos pompons da menina da Estónia!
apesar de não ter ganho, esta vinheta, do Ricardo Reis foi a melhor portuguesa. e cá a mim parece-me muito bem e uma boa ideia. afinal em tempos de crise a União é mesmo um pára-quedas!
cliquem nas imagens para lerem os sentimentos. Acho que vale mesmo a pena
esta foi a BD vencedora, de Mehdi Boualam (Bélgica)
esta ficou em segundo lugar, mas em primeiro no meu coraçãozinho. É de Sibila Koritareva (Bulgária)
esta vinheta recebeu o terceiro prémio e é do holandês Stephan Timmers
esta ilustração ganhou o prémio do público. é da autoria de Nhung VU, da Alemanha. Deixo aqui um desafio: tentem identificar as imagens com um país, assim, sem esforço nem recurso é internet! Apenas olhem e identifiquem os quadradinhos que conseguirem. eu fico-me por 16... que vergonha!! gosto mt dos pompons da menina da Estónia!
apesar de não ter ganho, esta vinheta, do Ricardo Reis foi a melhor portuguesa. e cá a mim parece-me muito bem e uma boa ideia. afinal em tempos de crise a União é mesmo um pára-quedas!
cliquem nas imagens para lerem os sentimentos. Acho que vale mesmo a pena
quarta-feira, maio 06, 2009
volta Andreia, estás perdoada!!
a minha rotina tem sido mais ou menos qq coisa deste género:
dormir mal - acordar - bulir - almoçar - café - bulir - jantar- nespresso na redacção - bulir - dormir
o que me leva a pensar: se no meu horário de expediente estou a trabalhar e nas nminha horas livres também, quando é que vou fazer a merda dos trabalhos que tenho que fazer para a faculdade???
o primeiro é para entregar antes de ir para Paris... Oxalá, a senhora lá de cima me ajude, já que é no dia dela!! ( o que me leva também a pensar: por que razão ao mínimo "problema" levantamos as mãos e a cabeça ao céu?)
dormir mal - acordar - bulir - almoçar - café - bulir - jantar- nespresso na redacção - bulir - dormir
o que me leva a pensar: se no meu horário de expediente estou a trabalhar e nas nminha horas livres também, quando é que vou fazer a merda dos trabalhos que tenho que fazer para a faculdade???
o primeiro é para entregar antes de ir para Paris... Oxalá, a senhora lá de cima me ajude, já que é no dia dela!! ( o que me leva também a pensar: por que razão ao mínimo "problema" levantamos as mãos e a cabeça ao céu?)
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