quinta-feira, novembro 20, 2008

a Rosinha arrasou

Muito se falou neste blog sobre o concerto tão ansiado da D. Róisín Murphy na Casa da Música. E depoi, não dei seguimento à questão. Até parece que não gostei do concerto ou que não houve concerto... Mentira. Houve concerto (com 3 horas de atraso, mas houve) e eu AdOrEi!!



ela confirmou todas as expectativbas que se tinham criado na minha cabeça depois do concerto que vi no Sudoeste (há muito anos, era ainda Moloko). É super profissional (atrasos à parte), nunca desafinando ou saindo do alinhamento. Talvez um pouquinho rígida, nesse aspecto. Mas quando se tem mais de 20 adereços diferentes que quase fazem parecer 20 fatiotas diferentes, é compreensível que quem os usa tenha que manter uma firme disciplina. o concerto foi assim, sempre seguido, quase corrido, sempre afinado. As interacções de Rósín com o público são a forma como se veste e as reacções que isso provoca, como se chega à boca de cena, como faz beicinho...
E um concerto numa sala pequena significa sempre uma intimidade que se gera naturalmente pelso presentes. Fomos lá especificamente para a ver, podía a casa cair lá fora, que nada nos tiraria da mesma sala onde estava Róisín Murphy.
Já a interacção do público com ela foi mais gira, a chamá-la de Rosinha... que queridos!
a Surpresa da noite foi quando a Rosinha cantou "Slave to Love", um original de Bryan Ferry. Eu já gostava do original, mas a versão docinha que a senhora interpreta... é muito boa! E dá alento a um anúncio da Gucci, a um perfume de homem, que estreou recentemente. Aqui fica:


Sobre a Casa da Música, onde nunca tinha ido (além da vez em que fui levantar os bilhetes para este concerto), escreverei mais tarde. Escreveri depois de lá ter iso durante o dia, depois de apreciar verdadeiramente as features do espaço. Mas uma coisa vos digo, a frase daquela noite de Halloween foi: "Os arquitectos quando são bons, são mesmo BONS!", by Lau.

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