Já aqui falei do jantar de Natal da malta da pós graduação, em Coimbra. Mas ainda não tinha mostrado nada. então, falemos mais um bocadinho!
aqui está um dos grupos mais bem dispostos do curso. Malta interventiva, consciente e com boas "escolas" de jornalismo (não me refiro aos estabelecimentos e ensino, obviamente. mas em várias discussões, já demonstraos estar do mesmo lado, no que toca à ética!) o rapazola é o Mário Freire, voz da rádio Cardal. Para quem não sabe, (como eu fiquei a saber este sábado quando fui comer sardinhas a Pombal, a convite do Mário) cardos são espinhos, ou flores espinhosas. Em alguma época da vida de Pombal, alguma coisa terá acontecido com os cardos, que hoje dá nome a, pelo menos, uma praça, uma rádio e um restaurante!
Abaixo dele está a Bela, minha colega de trabalho e de curso. Temos passado muito tempo juntas, e à sexta, quando há aulas, até partilhamos a cama (cada uma dentro do seu saco-cama!!!). Gosto dela. E tal como a Aude (fr) faz-me muitas vezes pensar que é possível gostar e ser amiga de pessoas muito diferentes de mim.
Entre a Bela e eu está a Adriana Afonso, jornalista de O Eco, de Pombal. Leitora deste blog, tem dos melhores sentidos de humor que tenho encontrado ultimamente. o estado de espírito "modo bem disposto, mesmo mal disposto diz piadas enfurecidas" parece ser comum aos brasileiros, e esta não falha à regra...
depois a rir tanto que quase não tem olhos, sou eu! E ao meu lado, a Tânia Pinheiro Lino, jornalista do Audiência, de Gaia. É a nossa companheira de viagens e partilha comigo a fama de mukher do norte, de falar grosso. contudo, eu ganho (mas às vezes acho que perco) em asneiredo!
este post fica por aqui, mas ainda não acabou. O café chama mais alto...
segunda-feira, março 02, 2009
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1 comentário:
Dá-me vontade de iniciar o comentário com uma frase que, para mim, é memorável:
“It is I, Leclerc” (da série allo, allo).
É isso!!! Somos nós!!! A turma do Funil!
"Quando é tão densa a fumaça
Que o tempo não passa
E a porta do bar já fechou
Quando ninguém mais tem dono
O garçom tá com sono
E a primeira edição circulou
Quando não há mais saudade, nem felicidade
Nem sede, nem nada, nem dor
Quando não tem mais cadeira
Tomo um besteira de pé no balcão
Eis que da porta do fundo
Do oco do mundo
Desponta o cordão:
Chegou a turma do funil ... "
Beijocas
Adriana
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